sábado, 13 de fevereiro de 2016

Morro Dom Bosco - Apiúna - SC

Sobre o Dom Bosco


Localizado a 5 km do centro, o morro Dom Bosco é uma trilha de fácil acesso, e a subida é muito fácil e prazerosa também, dá pra subir de carro até a metade do morro, depois somente a pé, mesmo assim é tranquilo e bem leve, leve água e alguma energia (Barra de cereal, frutas...). O Morro tem a altitude de 390 metros pelo IBGE, mas já chegaram a fazer medições de 450 metros...


Como Chegar:


Começando na BR-470, entre na Rua Recife ou Rua Ponta Grossa, as duas chegam lá e é a mesma distância praticamente... Chegando no perímetro indicado na foto, busque uma entrada como a foto abaixo, e será o começo da caminhada é um portão que geralmente estará fechado, se você quer subir de carro, tem de buscar a chave pela cidade. Geralmente a chave estará no Hotel Central da cidade, se não estiver lá, eles saberão lhe informar aonde a chave se encontra. Boa Aventura!


Entrada


Como Foi:

Começamos acordando 6:00 da manhã para iniciar a caminhada as 6:30, como a gente é da região decidimos ir a pé desde casa. Depois de 40/50 minutos de caminhada chegamos ao portão aonde da acesso ao morro, passamos pela lateral e continuamos a subida. Mais uns 30 minutos e chegamos ao ponto aonde fica o estacionamento caso você vá de carro, paramos, tomamos água e seguimos. A partir dali, a trilha começa cada vez a ficar mais íngreme, porém quando ela começa a ficar média, você chega ao topo ! Lá em cima tem uma capela, e um pequeno galpão com energia elétrica. super tranquilo de acampar ali, um ótimo morro para iniciantes de Camping em trilhas!
É uma pena, que existe bastante lixo jogado no topo, nesse mini galpão... isopor, latas, garrafas pet... e por existência de lixo consequentemente existe muita mosca por ali (Isso em Fevereiro de 2016).

Fotos:



sábado, 6 de fevereiro de 2016

Morro do Cambirela - Palhoça - SC

Como Chegar:

Aqui estão os passos de como chegar, saindo da BR101!

Quando você chegar na propriedade, existe uma lagoa na área facilitando achar a entrada, existe uma porteira também, se a porteira estiver fechada converse com algum vizinho da região, ele lhe orientará a passar e fechar a porteira, logo após a lagoa vire a direita e após siga pelo caminho que está na foto e está destacadamente visível por lá. No final da seta (Figura acima) é aonde começa a trilha. Se você tiver dificuldades para achar o começo entre na mata e procure alguma marcação, fitas amarradas nas árvores marcam o caminho quase todo ! Fique atento !



Incrível!


    Não tem palavras e nem fotos que possam expressar o que se sente quando você chega ao topo. Pra começar foi difícil achar a trilha para iniciar a subia, depois de uns 15 minutos e algumas marcações em galhos e árvores, achamos uma trilha e começamos a caminhada, a trilha vai ficando cada vez mais difícil, partes da subida existem cordas para escalar nas pedras, nada muito alto, porém não confie totalmente nas cordas deixadas lá, até por que elas estão lá á um bom tempo e não se sabe o estado real delas. Existem bastantes bifurcações e vários caminhos, para subir é fácil, sempre escolha o caminho que sobe.

    Entre a subida pela trilha que pegamos, varias vezes passamos por perto do riacho, e mais ou menos 1/3 da subida achamos uma clareira com um lago feito pelo rio, ótimo lugar para dar uma pausa, encher os cantis, tirar algumas fotos e seguir viagem rumo ao topo.
Todo esforço e cansaço vale a pena quando você chega lá em cima, é uma sensação de paz e liberdade incomparáveis!
Lugar perfeito para acampar, e ver de noite, as luzes das cidades da redondeza!

    Pra descer é complicado, vocês já vão saber o porque... várias trilhas e bifurcações atrapalham a descida pelo caminho certo, tente sempre marcar por onde você subiu e prefira fazer marcas em árvores do que deixar sacolas ou lixo pendurado (imagine se todo mundo resolver deixar algo pendurado por lá não é?).


Perdidos!

    Aqui está a nossa grande aventura, nos perdemos por volta das 3 horas da tarde, estávamos descendo e vimos que não lembrávamos de ter passado por aquele caminho, e acredite, é melhor voltar por uma trilha que já existe a fim de buscar aquela que você usou para subir, do que tentar descer por ali mesmo devido ao cansaço, vai vendo: decidimos continuar descendo pois achamos um riacho, e esse riacho iria dar em algum lugar correto? sim, mas não era bem aonde a gente imaginava, descemos escorregando alguns lugares e ficou impossível voltar por falta de equipamento adequado... fomos descendo até que chegamos num vale, aonde não conseguíamos ir nem para direita, nem para esquerda, nem para trás e por muito azar, nem pra baixo por que chegamos em uma queda de mais ou menos uns 10 metros. Resolvemos pedir ajuda, nossa sorte é que o sinal de celular no morro não é tão ruim, pois devido as cidades próximas as antenas ficam próximas também do morro, acionamos os bombeiros mais ou menos umas 17 horas, eles conseguiram achar a nossa localização por que mandamos pelo whatsapp a nossa localização. Os bombeiros conseguiram encontrar o ponto que estávamos umas 22:00 horas, então se equiparam e começaram as buscas no perímetro da nossa localização, eles não cessaram a busca até nos encontrar, que já era meia noite, tivemos que subir mais um tanto para chegar em uma trilha, fizemos rapel e saímos da trilha as 2 e 30 da manhã com ajuda dos bombeiros. Fomos para o posto aonde deixamos a moto, e a conveniência estava fechada, nós deixamos os capacetes e as jaquetas na conveniência, que abria só as 6 da manhã, arrumamos um canto na sala do óleo e dormimos um pouco no chão mesmo.

    Só pra acrescentar, vocês não tem noção da dor que sentimos, nos pés, pernas, costas... pois ficamos em pé esperando os bombeiros desde as 18/19 horas, pois escureceu, então achamos melhor ficar de pé para não ser picado por animais rastejantes... foi a primeira vez na minha vida que eu chorei de dor quando parei de andar as duas horas e trinta minutos da manhã, a hora que conseguimos chegar no carro dos bombeiros e sentamos um pouco, eu não conseguia quase nem mover os pés de tanta dor. Por isso pessoal, vão sabendo que não é uma trilha fácil... se preparem, mas vão, pois todo o cansaço que passamos lá, ainda assim valeu a pena, e estamos planejando ir de novo, só que desta vez vamos acampar no topo !


    Então aqui vão algumas dicas:
-Se tiver leve GPS
-Na descida, se ver que acha que não passou por algum lugar, não custa voltar um pouco
-LEVE LANTERNA (mesmo que vá pra voltar no mesmo dia)
-Leve repelente também, muito mosquito!
-Leve no mínimo 2 litros de água, tem água limpa pelo caminho
-Leve anorak pois se vc ficar perdido e começar a chover as coisas podem piorar e muito.
-Sempre desligue o celular e ligue somente para tirar fotos, se ficar perdido você vai querer ter muita carga na bateria não é ?
-O lugar não é infestado de cobras e aranhas, maaas vale a pena citar que você terá de se agarrar em vários troncos, raízes e pedras para subir, então tome cuidado aonde coloca as mãos. 


É isso pessoal! Até a próxima e fiquem com as fotos:


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Dunas, Trilha dos Naufragados - Florianópolis - SC

A Primeira viagem longa !


06 de Junho de 2015
Origem: Blumenau
Destino: Florianópolis
Moto: Suzuki Yes 125 EN 2005
KM Rodados em viagem: 442 km
Tempo na moto: 7h29m


Roteiro:
1.Florianópolis
2.Dunas na Lagoa da Conceição
3.Forte, Farol e praia dos naufragados
4.Aeroporto Internacional de Florianópolis
5.Jurerê Internacional
6.Blumenau



A Viagem

1 – Saímos as 6 horas da manhã de  Blumenau com destino a Florianópolis, 155 km rodados e chegamos a capital de SC, não tínhamos um roteiro montado então, decidimos ir para as dunas e no Forte da Ilha.

2 – Nas dunas, foi rápido, entramos demos uma olhada na paisagem linda de deserto, e fomos para o próximo destino.

3 – No caminho para o Forte, passamos na frente do estádio Ressacada, do Avaí. Sobre a trilha foi muito cansativo e compensador, chegamos, deixamos a moto estacionada, e fomos para a trilha de 40 minutos, 40 minutos de muitas subidas e descidas íngremes, e enfim chegamos a praia de naufragados, só se pode chegar a essa praia pela trilha ou pelo mar, não existe rua pavimentada ou até mesmo alguma estrada de chão batido, nada. Somente a trilha ou o mar, enfim achamos que já estávamos no forte e tal, quando na verdade tinha uma segunda trilha pior que a primeira, de mais uns 30 a 40 minutos para chegar no forte e no farol. Paramos para um lanche, na praia havia um restaurante, eu Douglas comi 2 pastéis, um de camarão e um de pizza, a Rhayza comeu um pastel de frango, compramos um refrigerante de 2 litros e partimos para essa segunda trilha, chegamos no Forte primeiro com os canhões apontados para o mar, e logo após os canhões já tinha o farol, na volta a Rhayza ficava mais sentada do que andando,mas não por cansaço, por cair mesmo, cada escorregão era uma queda... :P enfim, depois de umas 3 horas e alguns minutos estávamos na moto novamente. Próximo destino?

4 – Fomos ao aeroporto dar uma olhada já que estávamos perto! Não vimos muita coisa por lá.

5 – Por fim fomos até Jurerê Internacional, para olhar as lindas e luxuosas casas que tem por aquela região.

6 – Rumo Casa !
Algumas fotos:

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Morro Azul - Timbó - SC

Pra começo de conversa


Nossa primeira viagem, digamos que não foi uma viagem, mas foi uma decisão em cima da hora, foi o seguinte, Voltando de Apiúna aonde a Rhayza morava, com seus pais, estávamos passando na frente da entrada que vai para o Morro Azul em Timbó... Perguntei pra ela, vamos no morro azul dar uma volta? Ela nunca tinha ido e eu nunca tinha subido de moto. Ela aceitou e fomos, na metade do caminho, eu olhei pro marcador de gasolina, e pensei eu acho que essa gasolina não vai dar, parei e perguntei pra Rhayza o que ela achava de a gente tentar ir assim mesmo, ela falou: Ah vamos! Se acabar a gente empurra, é só descer mesmo! Pronto, subimos olhamos a paisagem a 758 metros de altura, lá em cima a visão é linda, e descemos, a gasolina deu tranquilo e não precisamos empurrar a moto!

                                                                              

Como chegar:

Trajeto partindo do trevo de Indaial.

Trajeto partindo de Pomerode.

Sobre o Morro Azul


A 18 km do centro, com 758 metros de altitude, é o ponto mais alto da cidade. O topo possui estrutura para Camping e uma maravilhosa vista e muito frequentado por praticantes de voo livre. No caminho, entre ruas sinuosas, há muitas casas típicas e centenárias que nos remetem ao passado...

Fotos:


quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

A Base das Viagens

Primeira Moto
(Suzuki Yes 125 EN 2005)


Sobre a Moto

Essa pequena aventureira vai rodar muitos KM's com a gente, claro que pretendemos crescer, mas hoje o que temos é ela! Já rodamos muito com ela e a azulona nunca deixou a desejar em viagens!

Especificações Gerais

Marca:
Suzuki

Ano:
2005
Fabricação:
Nacional
Consumo médio:
35km/L
Cor:
Azul
Velocidade Máx
100/110 km/h

Motor

Motor:
4 tempos, 1 cilindro, 2 válvulas, OHC, refrigeração a ar
Cilindrada:
125CC
Sistema de partida:
Elétrica
Tipo de ignição:
Eletrônica
Potência máxima:
12 hp (métrico) a 9.000 rpm
Torque máximo:
1,14 kgf.m a 6.000rpm

Transmissão

Câmbio:
5 Velocidades
Sistema de transmissão:
Corrente

Suspensão e Freios

Suspensão Dianteira:
Telescópica de amortecimento hidráulico, mola helicoidal
Suspensão Traseira:

Balança articulada, com amortecedores hidráulicos, mola helicoidal, com ajustes de pré-carga da mola
Freio Dianteiro:
Disco
Freio Traseiro:
Tambor

Peso e Dimensão


Peso:
128 kg
Capacidade do tanque:
14 litros
Óleo do Motor:
1,15 litros (com troca de filtro)